Além das ações que se multiplicam na Justiça contra o jornal “Folha de S. Paulo”, os membros da Igreja Universal do Reino de Deus e evangélicos de outras igrejas encontraram outra forma de protestar e expressar sua indignação contra as reportagens do jornal. Em um movimento que começou espontaneamente no último final de semana, integrantes da IURD têm cancelado suas assinaturas do provedor “UOL” (Universo On Line), braço da internet do grupo que compõe a “Folha de S. Paulo”. O “UOL” abriga em suas páginas virtuais o conteúdo da “Folha de S. Paulo”.
Não são poucos os evangélicos que têm telefonado para o “UOL” e interrompido o serviço. E todos têm esclarecido que deixam de utilizar o provedor em razão do que eles consideram “ataques da ‘Folha de S. Paulo’ à Igreja”, reproduzidos pelo portal. A “Folha de S. Paulo”, entre outras afirmações não comprovadas, publicou que o dinheiro do dízimo seria “esquentado em paraísos fiscais”. A “hipótese”, definição utilizada pelo próprio jornal, ofendeu membros da IURD que entraram com ações na Justiça.
Na segunda-feira (3), o militar reformado da Marinha e empresário, Arlindo Juliel de Santana Lima (foto), de 35 anos, cancelou o serviço do “UOL” em sua empresa de decoração em gesso no bairro do Butantã, zona oeste de São Paulo. “Estou me desligando do ‘UOL’ neste momento. Estou indignado com as reportagens da ‘Folha de S. Paulo’. Somos cidadãos dignos, pagamos nossos impostos e nos tratam de forma pejorativa. Sei que há uma vinculação da ‘Folha’ com o ‘UOL’ e não faz sentido pagar para quem vai denegrir minha imagem e da instituição religiosa a que eu pertenço”. Segundo Arlindo, seus amigos, mesmo os que não são evangélicos, têm se revoltado com as agressões sofridas pela IURD. “As pessoas sabem do nosso caráter e não se conformam de ver como somos agredidos dessa forma”, atesta o empresário.
Jovens também decidem por desistência
O movimento contra o “UOL” atinge evangélicos de todas as idades. Wellington de Jesus dos Santos, de 17 anos, operador de telemarketing cancelou o provedor no último domingo. “Eles me perguntaram porque estava fazendo isso e eu disse que era por causa das reportagens que falavam mal da Igreja. Eu considero a Universal como uma mãe espiritual e não faz sentido pagar para falarem mal da minha mãe ”.
Jovem como Wellington, Lívia Antunes Garcia Tomin, de 22 anos, trabalha na padaria do pai em Franco da Rocha, município da Grande São Paulo. Ela e o irmão mantinham uma assinatura do “UOL” há dois meses e cancelaram na última segunda-feira.
“A Universal foi o lugar que nos ajudou a mudar de vida para melhor. É uma crítica injusta contra um trabalho que só cresce”.
Fonte:
http://folha.arcauniversal.com.br/integra.jsp?codcanal=987&cod=128968&edicao=831
é o novo fascismo falou mal é punido e velinpediado por esses hipocritas
ResponderExcluir