Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

Imagem
A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Pesquisa sobre Alzheimer conclui que Ômega 6 destrói neurônios

do Jornal do Brasil

LOS ANGELES - Uma nova pesquisa sobre o mal de Alzheimer sugere que ômega 6, ácido graxo presente em ovos, nozes e óleos vegetais, pode prejudicar a memória.

A substância vinha sendo promovida como parte de uma dieta saudável porque reduz o colesterol. Mas pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone (Gind, em inglês), na Califórnia, acharam indícios de que pode destruir células do cérebro de ratos de laboratório.

Alzheimer Em artigo publicado na revista Nature Neuroscience, os cientistas concluíram que ômega 6 interfere na membrana que protege o cérebro de toxinas. Na experiência, as células responsáveis pela memória nos ratos foram destruídas.

Pesquisadores mediram o nível de ômega 6 no cérebro de ratos saudáveis assim como em grupos de ratos criados com uma doença parecida com o Alzheimer.

– A mudança mais chocante que observamos nos ratos com Alzheimer foi um aumento do ácido araquidônico no hipocampo, centro de memórias que é afetado de forma avassaladora pela doença – explicou Rene Sanches-Mejia, cientista que liderou o estudo.

O ácido araquidônico produz uma membrana entre o cérebro e o sangue que age como filtro e protege os neurônios de contaminantes perigosos da corrente sangüínea. Segundo o estudo, a ingestão de grandes quantidades de ácido araquidônico pode ser extremamente prejudical. Um menor consumo de ômega 6 pode, portanto, impedir o desenvolvimento da doença.

Imagens cerebrais já mostraram que o Alzheimer está associado ao acúmulo de placas de proteína em partes essenciais do cérebro. Elas afetam uma enzima que separa o ácido araquidônico em uma variedade de elementos químicos. Os cientistas descobriram, ainda, que quando bloqueavam a enzima, os ratos tinham menores níveis deste ácido em seus cérebros e não desenvolviam problemas de memória e de comportamento.

Para a diretora da ONG britânica Alzheimer's Research Trust, Rebecca Wood, no entanto, os resultados devem ser encarados com cautela. Rebecca acredita que, embora a nova pesquisa seja encorajadora, pessoas não deveriam começar a excluir ácidos graxos de sua dieta.

– Ninguém deveria fazer uma mudança drástica – alerta. – Melhorar a dieta em geral é sempre uma boa tentativa de se prevenir o mal de Alzheimer.

Informações sobre o mal de Alzheimer.    > Vida de idoso.

Comentários