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Mostrando postagens de agosto 31, 2008

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Escrita pode indicar doença cardíaca, diz estudo

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A escrita pode indicar doenças cardíacas, segundo um estudo da grafologista Christina Strang, apresentado na quarta-feira em um Congresso da International Graphology Society, em Melbourne. A grafologista analisou a escrita de 102 voluntários, 61 deles pacientes da clínica para doenças cardíacas do Poole Hospital, na Inglaterra, e 41 teoricamente saudáveis. Aos voluntários – em sua maioria na faixa dos 60 anos – foi pedido que escrevessem um texto sobre qualquer assunto de 100 palavras, usando o mesmo tipo de caneta e prancheta. Strang analisou as últimas 30 palavras de cada texto, quando os voluntários já estariam relaxados, avaliando a pressão da caneta sobre o papel, intervalos na formação das letras, forma e mal-formação da letra "o" e os "Pontos de Descanso". A conclusão foi de que, entre os pacientes com problemas cardíacos, havia um número significativamente maior de “Pontos de Descanso” registrados nas páginas, do que entre os voluntários saudáveis.

Gene do bom marido é o mesmo de roedor fiel

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IGOR ZOLNERKEVIC COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Se as mulheres prestes a casar levarem ao pé da letra as conclusões de estudo publicado hoje pela revista "PNAS" -o que geneticistas e psicólogos não recomendam- vão pedir um seqüenciamento genético dos noivos. Um grupo de pesquisadores norte-americanos e suecos analisou o genoma e o comportamento conjugal de 2.186 adultos, que participam de um projeto que acompanha centenas de gêmeos do mesmo sexo, casados oficialmente ou em uniões estáveis. Os pesquisadores examinaram nessas pessoas o gene que produz o hormônio vasopressina. "A vasopressina regula o equilíbrio da água no corpo e atua em áreas do cérebro relacionadas ao comportamento reprodutivo", explica o etólogo César Ades, da Universidade de São Paulo. "Ela afeta a capacidade de formar laços afetivos." O corpo produz vasopressina, por exemplo, durante uma relação sexual. A sensação de prazer provocada pela vasopressina fica associad

Cientistas encontram rede de vilarejos perdidos na Amazônia

WASHINGTON (Reuters) - Uma vasta região da floresta Amazônica situada dentro das fronteiras brasileiras abrigou um complexo de habitações antigas nas quais moravam cerca de 50 mil pessoas, afirmaram cientistas que analisaram imagens de satélite referentes a essa área. Os pesquisadores, cuja descoberta foi publicada na quinta-feira, na revista Science, descreveram conjuntos de casas e pequenos vilarejos ligados por uma complexa rede de estradas e abrigando uma sociedade condenada à extinção com a chegada dos europeus ao continente, cinco séculos atrás. Os colonizadores europeus e as doenças vindas com eles provavelmente mataram a maior parte dos habitantes daquela área, disseram os cientistas. As moradias, feitas de redes de cidadezinhas muradas e pequenos vilarejos organizados ao redor de uma praça central, foram quase totalmente cobertas pela vegetação. "Não se trata propriamente de cidades, mas de um tipo de urbanismo, de moradias construídas ao redor de um centro",

Reconstrução do clitóris supera o trauma da ablação

A reconstrução do clitóris é o último avanço para superar o trauma da ablação. A reportagem é de Jesús García e está publicada no El País, 11-08-2008. A tradução é do Cepat. Aissatou Gaye não se sente confortável quando fala de sexo com amigas. Seus complexos têm fundamento: nunca viveu os prazeres carnais contadas pelas demais. A culpa é da sua avó. Logo depois que nasceu, ela levou Aissatou e outras meninas da família a uma mulher que lhes extirpou o clitóris. Aissatou não se lembra daquele episódio. Mas, com 38 anos, esta mulher enérgica e vital ainda sofre as conseqüências daquela ablação coletiva acontecida num remoto povoado do Senegal. “Fiquei sabendo que tinha um problema na noite do casamento”, disse Aissatou, enfermeira que chegou a Espanha há cinco anos. “Não sinto nada com o sexo, e me culpo por isso. Noto que me falta algo; que sou uma mulher, mas não plenamente. E vou preencher esse vazio de qualquer maneira”. Aissatou, casada e mãe de três filhos varões, está certa d